Pressão por leitos de UTI e enfermaria em Anápolis é o menor desde o pico da pandemia

Dados são da plataforma de acompanhamento da Covid no município, alimentada em tempo real pela Semusa

Caio Henrique Caio Henrique -
Pressão por leitos de UTI e enfermaria em Anápolis é o menor desde o pico da pandemia

Anápolis passou a registrar a menor taxa de ocupação dos leitos de UTI e enfermaria destinados ao tratamento exclusivo de pacientes contaminados, ou com suspeita de Covid-19, desde o início da pandemia.

Segundo dados da plataforma de acompanhamento da Prefeitura, atualizados em tempo real e analisados pela reportagem no início da tarde desta terça-feira (03), a porcentagem de locais ocupados é de 15%.

Isso porque dos 130 leitos disponíveis (50 para tratamento intensivo e 80 para situações menos graves), apenas 19 estão com pacientes alocados no momento.

A baixa na demanda do sistema de saúde também foi constatada nos leitos reservados para pessoas de outras localidades, englobados na chamada “Macrorregião”.

Lá, são 53 espaços disponíveis para o tratamento, dos quais 13 estão ocupados, resultando em uma taxa de 25%.

Em tempo

Os leitos do município já chegaram a registrar mais de 60% da capacidade máxima em meio ao avanço da pandemia, mais especificamente em meados de agosto.

Na ocasião, a fórmula da extinta matriz de risco havia sido recentemente alterada, aumentando os valores que exigiam a troca dos níveis de risco.

Caso a primeira, e mais rígida, lógica tivesse sido mantida, Anápolis teria que decretar estado de lockdown e fechar por completo.

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