Filho de Gugu faz grave denúncia sobre a emancipação das irmãs
Ele ainda responsabiliza a mãe e a família materna pela "aventura fantasiosa" e pelos "desacertos" que estão ocorrendo entre eles
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João Augusto Liberato, 19, não está de acordo com a emancipação das irmãs Marina e Sofia, ambas de 17 anos. O primogênito de Gugu Liberato (1959-2019) afirmou que as gêmeas estão sendo manipuladas.
“Fico triste e indignado em ver as mentiras e a nova manipulação que vêm sofrendo as minhas irmãs, duas adolescentes, que não percebem que as pessoas estão atendendo seus próprios interesses”, afirmou ao jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo. “Se tivessem mais idade e experiência perceberiam, sem dúvida.”
Trata-se de uma resposta à mudança do advogado que representa as duas no processo de disputa pela herança do apresentador. A notícia de que Rose Miriam di Matteo havia emancipado as duas foi revelada pela coluna Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, no último dia 7.
Com a emancipação, elas decidiram contratar o mesmo advogado da mãe, Nelson Wilians, para representá-las na ação. Até então, elas eram representadas pelos advogados Nelson Regina e Dilermando Cigagna Júnior, apontados pela tia Aparecida Liberato.
Segundo o novo advogado, Marina e Sofia estavam insatisfeitas com a falta de informações sobre o processo e cobravam a realização de uma auditoria independente nas contas do inventário. Elas também querem prestar depoimento diretamente ao juiz, pois sempre foram a favor de um acordo e reconhecem a existência de união estável entre Rose e Gugu.
João Augusto diz que confia nos advogados apontados pela tia e que repudia a emancipação das irmãs, que qualifica como “duvidosa”. Ele ainda responsabiliza a mãe e a família materna pela “aventura fantasiosa” e pelos “desacertos” que estão ocorrendo entre eles.
“Confirmo também a confiança total em minha tia Aparecida Liberato, nomeada em vida pelo meu pai como a responsável para cumprir o testamento e cuidar e proteger minhas irmãs Sofia e Marina, ambas menores de idade”, disse. “Assim era a vontade de meu pai e acredito que todos deveriam respeitá-la, porque se amanhã herdarmos algo, será fruto exclusivo de seu trabalho.”
“Só posso imaginar que a atitude de envolver as minhas irmãs indevidamente e orientar para que mintam, seja fruto do desespero, já que a verdade está colocada no processo judicial e elas no fundo, sabem disso”, finalizou.