Última diligência do MP na Câmara de Anápolis quis saber se advogada ligada à vereadora é funcionária fantasma

Ela pertence aos quadros de um tradicional escritório do Centro e recebe R$ 4,5 mil da Câmara por um cargo de chefia

Danilo Boaventura Danilo Boaventura -
Última diligência do MP na Câmara de Anápolis quis saber se advogada ligada à vereadora é funcionária fantasma
Vista da Câmara Municipal de Anápolis pela Avenida Jamel Cecílio. (Foto: Danilo Boaventura)

A última diligência do Ministério Público na Câmara Municipal de Anápolis ocorreu fora do escopo da primeira denúncia que a 11ª Promotoria recebeu ainda no final do ano passado, dando conta de que o Legislativo anapolino estava tomado por funcionários fantasmas em postos de salários altos.

Os casos apontados foram averiguados e, como adiantado pela Rápidas do Portal 6, dois deles são mais gritantes: tratam-se de empresários do ramo de postos de combustíveis e da culinária árabe, que ganham entre R$ 3 mil e R$ 4,5 mil em funções de assessores.

A mais recente visita do Ministério Público, no entanto, partiu de uma nova denúncia e apurou a situação de uma advogada.

Ela pertence aos quadros de um tradicional escritório do Centro e recebe R$ 4,5 mil da Câmara por um cargo de chefia. A mesma profissional é ligada à uma vereadora veterana que já causou muita ciumeira na Casa por ser antissocial e ter “cargos demais”.

Saboreando a pipoca

Servidores efetivos da Câmara estão amando ver o cerco se fechando. E não é só por uma questão de moralidade, mas também por acreditarem que poderiam ser mais valorizados caso esse tipo de coisa não existisse por lá.

Saboreando outra coisa

O recente caso de conteúdo vazado, a partir de um perfil do Onlyfans, em Anápolis, fez muita gente descobrir a existência da plataforma. Entre jovens da cidade o site já é bastante conhecido e também usado. O Twitter está aí para provar.

Médicos dispensados

Médicos credenciados que davam expediente na UPA da Vila Esperança não gostaram da forma como foram dispensados pelo telefone. Uma OS deve assumir a gestão da unidade. A situação gerou lamento e revolta em grupos de WhatsApp da classe médica.

Hipocrisia 1

Organizadores de eventos de Goiânia, que atuavam para organizar festas e bloquinhos de rua na capital, também se sentem revoltados pela proibição desses atos durante o Carnaval. A principal queixa se dá, sobretudo, quando é lembrado que igrejas evangélicas e comunidades carismáticas católicas realizaram congressos que são verdadeiras festas sem nenhum tipo de incômodo.

Hipocrisia 2

Se nas ruas não se pôde fazer nada, os bares goianienses ficaram lotados no final de semana. Os registros feitos nas redes sociais dos próprios estabelecimentos denunciam isso.

Nota 10

Para a ala pediátrica da Santa Casa. O hospital filantrópico está com nova e moderna estrutura e as gestantes que precisam ser internadas ficam em apartamentos dignos de instituições particulares.

Nota Zero

Para as companhias aéreas que operam no Santa Genoveva. Há passagens para rotas com alta demanda, como São Paulo e Rio, que estão custando preço de voos para Europa e EUA.

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