O que a ciência descobriu sobre jogar “Cara ou Coroa” vai deixar muita gente surpresa
Um matemático foi a fundo no tema e trouxe revelações que vão fazer sua mente ficar em choque
O famoso e tradicional jogo do “cara ou coroa” é um desafio simples e popular que envolve o lançamento de uma moeda.
Geralmente, é preciso que a moeda tenha uma imagem ou figura em uma das faces (cara) e o valor numérico dela na outra face (coroa).
Os participantes escolhem a opção “cara” ou “coroa” antes do lançamento do objeto para cima, e o jogador que fizer a escolha certa ganha.
Esse desafio é frequentemente usado para tomar decisões rápidas e aleatórias, como quem começa um jogo ou quem toma a próxima decisão.
É uma forma de sorteio simples que não requer habilidades específicas, tornando-o amplamente utilizado em várias situações informais do nosso cotidiano.
O que a ciência descobriu sobre jogar “cara ou coroa” vai deixar muita gente surpresa
A crença popular geral é de que, ao ser lançada, uma moeda possua a probabilidade de 50% de cair em um dos dois lados, aleatoriamente.
No entanto, o matemático Persi Diaconis elaborou um estudo que trouxe um novo olhar para o “cara ou coroa” que conhecemos, com o conceito do Modelo Diaconis.
A pesquisa se baseia na ideia de que, quando uma moeda é lançada, sofre uma pequena precessão (mudança do eixo de rotação de um objeto) ou oscilação (movimento que se repete dentro de um intervalo de tempo), fazendo com que passe mais tempo no ar com o lado inicial voltado para cima.
Por conta desses 2 fatores, a moeda tem uma chance um pouco maior de cair no mesmo lado em que foi colocada inicialmente na palma da mão.
O matemático chama este fenômeno de “viés do mesmo lado”, que faz com que o objeto caia no mesmo lado em que foi lançado para cima cerca de 51% das vezes.