Vivendo de favor, ex-de Ana Hickmann está comendo o pão que o diabo amassou: “negócio bizarro”

Além da situação crítica, empresário está sendo investigado por uma série de crimes e notícias não são positivas

Gabriella Licia Gabriella Licia -
Vivendo de favor, ex-de Ana Hickmann está comendo o pão que o diabo amassou: “negócio bizarro”
Alexandre Correa é ex de Ana Hickamann e está sendo investigado por vários crimes. (Foto: Reprodução/Redes sociais)

Depois da confusão envolvendo Alexandre Correa e a ex-mulher, Ana Hickmann, o empresário tem usado as redes sociais para compartilhar as ‘dificuldades’ após o término. Atualmente, ele segue morando de favor em apartamento de amigos.

Na última semana, o desabafo foi com a distribuidora de energia de São Paulo, Enel. Segundo Alexandre, teria ficado sete dias sem energia.

“Hoje é o sexto dia que estou aguardando a Enel ligar a energia. Estou em um imóvel, gentilmente cedido por um casal de amigos aqui na zona leste de São Paulo. Pedimos a luz na quarta-feira, passou, quinta, sexta, sábado, domingo, segunda e ontem deu os 5 dias de tolerância, não vieram, não deram satisfação”, disse.

“Mandaram ligar na ouvidoria e fiquei pelo menos umas 03h no telefone em pelo menos duas oportunidades, não respondem, não dão solução ou uma justificativa nem desculpa pedem, um negócio bizarro”, finalizou.

Já nesta semana, o ex da apresentadora foi informado sobre a derrota na Justiça após entrar com uma ação que pedia a ‘suspensão por 60 dias de execuções de dívidas de credores’ contra a empresa que tem sociedade com a Ana.

A juíza Maria Rita Rebello Pinho Dias foi a responsável pela negativa do provimento de uma série de solicitações do empresário, acusado de agressão doméstica.

Mas engana-se quem acredita que parou por aí. Alexandre também está sendo investigado por falsificação de documentos.

A decisão foi tomada pela juíza Andrea Ribeiro Borges, da 1ª Vara Criminal e de Violência contra a Mulher de Itu (SP), na última sexta-feira (15).

Caso autuado por este crime, poderá ser condenado a cumprir cinco anos de reclusão.

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