Márcio Corrêa sobre Roberto: “Despreparado, incompetente, inábil e fraco”

Suplente de deputado federal foi o primeiro entrevistado de sabatina feita pelo Portal 6 com os pré-candidatos a prefeito de Anápolis

Augusto Araújo Augusto Araújo -
Márcio Corrêa sobre Roberto: “Despreparado, incompetente, inábil e fraco”
Márcio Corrêa fez duras críticas a Roberto Naves durante Ciclo de Entrevistas do Portal 6. (Foto: Captura/YouTube/Portal 6)

Pré-candidato à Prefeitura de Anápolis, o suplente de deputado federal Márcio Corrêa (MDB) abriu o Ciclo de Entrevistas realizado pelo Portal 6 em parceria com os Estúdios Sigma, nesta segunda-feira (04).

Durante a sabatina, ele falou sobre diversos temas e também teceu duras críticas ao prefeito Roberto Naves (Republicanos).

Dentre elas, o suplente de deputado bateu na tecla da saúde em Anápolis, apontando que o gestor da administração pública fez um mau uso dos recursos destinados para o setor.

“Se gasta muito, mas se gasta muito mal. Alguém tem que assumir essa responsabilidade pela saúde”, destacou.

Segundo o pré-candidato, mesmo com o repasse de R$ 313 milhões para o município em 2023, a população ainda se depara com hospitais fechados e ‘reféns’ de uma UPA superlotada.

“Precisa fazer uma faxina moral nessa cidade. Precisa de moralidade, responsabilidade, sentir na pele o que o cidadão tá passando hoje na saúde em Anápolis”, pontuou.

Além disso, Márcio Corrêa apontou que Roberto Naves teria colaborado para que o município perdesse a capacidade de atrair investimentos, especialmente em relação ao Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA).

“Despreparado, incompetente, inábil e fraco. Ele não dá conta. Aparecida de Goiânia fez 9 distritos em parceria com a iniciativa privada [enquanto se discutia como ampliar a área do DAIA]. Há mais de 15 anos Anápolis não consegue atrair investimentos e empresas, por ter uma visão errada de como atraí-los”, concluiu.

Por fim, o parlamentar destacou que existe um déficit na educação na cidade, visto que muito se investe no setor – mais de 25% da receita líquida – mas as unidades ainda possuem estrutura precária.

“Falta profissionais, falta educadores, falta cuidadores. E falta planejamento. Tem mais de um mês de aula e os alunos não têm livro, não tem uniforme”.

Márcio comentou também sobre a necessidade de valorizar os profissionais da educação, realizar concursos públicos para contratação de novos educadores, além de aumentar o número de CMEIs e escolas em tempo integral no município.

A entrevista completa pode ser conferida no canal de YouTube do Portal 6, ou clicando no link abaixo.

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