Conheça história do engenheiro que começou conciliando trabalho e faculdade e, agora, coordena centenas de colaboradores

Profissional destaca que ter começado na fase de estágio foi essencial para que aprendesse fazer boa gestão

Maria Luiza Valeriano Maria Luiza Valeriano -
Imagem mostra engenheiro civil, Antonio Caio, em obra. (Foto: Divulgação/MRV)

Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, a história de Antonio Caio Mendes Ribeiro se destaca como um exemplo inspirador de como a dedicação e o esforço podem transformar uma oportunidade inicial em uma carreira de sucesso. Entrando pela “porta do estágio”, o engenheiro civil hoje é gestor de obras na MRV. A história vem ao encontro da data comemorativa do Dia do Estagiário, em 18 de agosto.

Há 25 anos, Antonio era apenas um estudante da Universidade de Uberaba, em Minas Gerais, em busca de uma oportunidade. Com uma passagem breve por Belo Horizonte, onde teve contato com a sede da companhia, ficou encantado. “A marca da empresa ficou na minha cabeça”, disse ao Portal 6.

Portanto, quando surgiu uma vaga de estágio, logo se candidatou. A notícia de que foi selecionado, aos 21 anos, foi um divisor de águas. Essa etapa de Antonio Caio na MRV não foi apenas uma fase de aprendizado, mas também uma oportunidade para mostrar o potencial.

O início foi marcado por uma rotina intensa, que incluía desde conferências e medições até o preenchimento de documentos e gestão de planilhas. Para conseguir conciliar os estudos e o trabalho, remanejou o curso para o período noturno.

A dedicação e a vontade de aprender foram fatores decisivos para o crescimento profissional. Após dois anos de estágio e com a conclusão da graduação, ele foi efetivado na empresa.

Hoje, com a experiência de ter crescido na incorporadora aos poucos, Antonio é responsável pelas obras em Goiás, Tocantins e Distrito Federal. Sob a coordenação dele, são mais de 400 colaboradores diretos e outros 600 indiretos.

Ele destaca que ter desenvolvido a carreira, a começar pelo estágio na MRV, foi essencial para que aprendesse como fazer uma boa gestão. “É uma formação contínua. Começar ali, no estágio, que tinha toda uma orientação, tive a oportunidade de ter uma formação sustentável, passo a passo, pegando experiência aos poucos, com equipes pequenas”, disse.

Com isso, destaca que o caminho que trilhou ao longo dos 25 anos é a mais adequada para jovens profissionais.

“Existe uma certa resistência quando a pessoa vem formada. Então, a trajetória mais comum e melhor é começar como estagiário e crescer dentro da empresa”. Para tal, o profissional deixa duas palavras como pilares: resiliência e perseverança.

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