Alego valida decreto de calamidade financeira em Goiânia

Tribunal de Contas dos Municípios e o Ministério Público de Contas alertaram para a necessidade de condições mínimas para evitar abusos administrativos

Samuel Leão Samuel Leão -
Alego valida decreto de calamidade financeira em Goiânia
Plenário da Alego durante votação dos decretos. (Foto: Maykon Cardoso)

A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) aprovou o decreto de calamidade financeira em Goiânia, que aponta um déficit de R$ 474,54 milhões em 2024.

O Tribunal de Contas dos Municípios (TCM-GO) e o Ministério Público de Contas (MPC) alertaram para a necessidade de condições mínimas para evitar abusos administrativos.

Entre elas, a limitação do estado de calamidade a 120 dias e a proibição do uso do decreto para descumprir a ordem de pagamento ou flexibilizar despesas com pessoal.

Mesmo com as ressalvas, os deputados aprovaram a medida sem consulta prévia ao TCM, como sugerido pela oposição, na terça-feira (18).

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