O jovem e a política

Vivenciamos uma grande crise civilizatória, que evidencia a incompetência do modelo civilizatório que temos em atender e lidar com as necessidades do século XXI. É necessária -e imprescindível- a renovação das bases do nosso modelo de civilização, além da renovação do sistema político brasileiro vigente. E os jovens apresentam papel importantíssimo tanto no âmbito político quanto nestas renovações.
A juventude representa o futuro. Seremos nós, jovens, que comandaremos o Brasil e decidiremos os rumos de nossa nação. Uma juventude engajada na busca de uma nova cultura política, que ajude a superar as formas estagnadas do fazer político, é condição fundamental para que avanços e mudanças sejam garantidas, e construamos um Brasil melhor, e (porque não?) um mundo diferente.
O grande problema é que parte da sociedade brasileira não leva o jovem a sério, tampouco tenta criar uma juventude envolvida na política. Juntamente com a questão corruptiva estes fatores afastam os jovens da política, fazendo com que eles sejam mais integrantes do ‘grupo dos meros espectadores do processo político’.
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Chega! Isto deve mudar. Idade não define competência. A juventude tem que estar dentro da militância política para que assim busque mudanças amplas no processo político e lute pela construção efetiva da democracia no país. A juventude pode dar sua contribuição na transformação da política em um espaço de mobilização, inovação e transparência e no reinventar do futuro do nosso Brasil.
João Gabriel Resende é estudante e ativista da Rede Sustentabilidade