Fazendo isso, endurecendo a fiscalização e aumentando o número de leitos de UTI, @robertosnaves diz que vai conseguir manter a cidade no risco leve e a cidade aberta

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“Tolêrancia zero com quem não respeita e coloca a vida das pessoas em risco”, diz @robertosnaves sobre donos de bares e restaurantes que não estão obedecendo os protocolos de segurança sanitária

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“Caso haja festas, ligue e denuncie para o 156, mas pode ligar também para o 190 para a polícia”, aconselha @robertosnaves

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“O governador @ronaldocaiado está certo. Prefeitos que não aumentaram os leitos de UTI não podem ficar com a cidade aberta”, diz @robertosnaves

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“Nós fizemos o dever de casa”, diz @robertosnaves sobre estruturar o município para suportar o avanço do novo coronavírus sem deixar colapsar o sistema público de saúde

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Fiscalização também vai ser mais rigorosa em praças e parques, prometeu @robertosnaves em resposta ao reportagem da @saofrancisco97

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Agora, a enfermeira Mirlene Garcia, chefe da Vigilância Epidemiológica de Anápolis assumiu o microfone e passa a falar sobre a política de testagem não cidade

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Mirlene conta que a cidade ganhou 1 mil testes da Brainfarma e eles “serão usados com critérios”

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Na próxima segunda-feira (29) a cidade vai iniciar uma nova pesquisa com testes rápidos na cidade. Será uma nova rodada com 900 coletas para exames sorológicos de pessoas pela cidade

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Pergunta da @TvAnhangueraGO: “Os testes rápidos entram na estatística do município?”. Mirlene responde que não porque ele é usado para fins estatísticos e servem para medir a % de assintomáticos na cidade de Anápolis

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Outra pergunta da @TvAnhangueraGO: “Pessoas reclamam que estão com os sintomas e não são testadas. Qual a política de testes para esses casos?” Mirlene disse que não há testes suficientes em todas as unidades e por isso tem prioridade os casos moderados pic.twitter.com/J2JgbvxU0u

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Segundo Mirlene, tudo isso é orientado por protocolo do Ministério da Saúde pic.twitter.com/mdnKcnppJY

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Fim da coletiva de imprensa. Detalhe: o endurecimento das medidas de fiscalização não recebeu um nome formal, mas a palavra “tolerância zero” foi repetida ao menos sete vezes

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