O que para em Anápolis independentemente da decisão de Roberto em aderir à quarentena

“Tudo o que for prerrogativa do governador estará fechado pelos próximos 14 dias", prometeu Caiado

Carlos Henrique Carlos Henrique -
O que para em Anápolis independentemente da decisão de Roberto em aderir à quarentena

Mesmo que não tenha o apoio do prefeito Roberto Naves, a quarentena orientada por Ronaldo Caiado em Goiás conseguirá repercutir fortemente na rotina de Anápolis.

Isso porque o DAIA, que é administrado pela Codego, e emprega mais de 15 mil pessoas, pertence ao Governo do Estado.

“Tudo o que for prerrogativa do governador estará fechado pelos próximos 14 dias. O que for essencial poderá ser mantido dentro de critérios”, ressaltou Caiado.

Fica, inclusive, a dúvida se as indústrias farmacêuticas também continuarão funcionando, uma vez que elas já chegaram a representar mais de 20% dos casos confirmados na cidade.

Órgãos e instituições públicas ligadas à estrutura estadual, e que não são considerados essenciais, também devem parar.

São eles: Ciretran, Vapt Vupt, Sefaz, colégios e escolas que funcionam em ensino remoto, Emater, Agrodefesa, Ipasgo, UEG, e Itego.

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