É assim que Lázaro Barbosa estaria sabendo dos passos da polícia para encontrá-lo
Informação passou a ser importante para a força-tarefa, que já está no 14º dia e conta com mais de 300 das forças de segurança pública de Goiás e Distrito Federal


Uma das vítimas de Lázaro Barbosa feita refém pelo criminoso durante uma recente invasão à uma casa na zona rural de Cocalzinho afirmou em depoimento que ele está se ‘atualizando’ sobre as ações da operação policial montada para encontrá-lo na mata.
O criminoso teria um celular com acesso à internet e, pelo aparelho, tem acessado grupos de WhatsApp e acompanhado lives no Instagram.
Uma das preocupações de Lázaro ao invadir a residência, além de exigir comida, foi querer carregar o telefone.
A informação passou a ser importante para a força-tarefa porque celulares são rastreáveis pelas operadoras.
As buscas policiais, que contam com mais de 300 agentes das forças de segurança pública de Goiás e Distrito Federal, já duram 14 dias.