Elizângela confirma que não tomou vacina contra Covid e diz que não é cobaia
Artista causou grande repercussão no final de 2020 ao se manifestar contra a vacinação obrigatória, comparando a um estupro
A atriz Elizângela Vergueiro, 67, que ficou internada com sequelas da Covid, disse em uma live com o ator e jornalista Thony Di Carlo que está em ótima recuperação, ainda faz uso de oxigênio e confirmou que não tomou a vacina contra o coronavírus.
Ela diz que não é contrária a vacinas e sim à obrigatoriedade. “Não [tomei], não posso e não quero, não é vacina, é experimento. Já está mais do que declarado, pelo próprio criador da vacina, que é realmente um experimento. Eu não sou cobaia. Sou a favor das vacinas, sempre tomei, mas nesse momento, não”, disse Elizângela.
A atriz afirmou que ficou internada com uma pneumonia porque o médico achou melhor devido a baixa oxigenação, falta de ar e para fazer medicação intravenosa que age mais rápido no organismo. “Graças a Deus eu estou muito bem, uma recuperação muito rápida, porque na verdade eu estou me recuperando de uma pneumonia simplesmente, uma pneumonia”, enfatizou a atriz.
A atriz criticou as pessoas que disseram que ela estava intubada. “Infelizmente tem pessoas que para lacrar saem falando coisas absurdas e inventando coisas horrorosas. Deixando amigos, familiares e meus queridos fãs e seguidores, todos preocupadíssimos”, disse Elizângela.
No mês passado, seu empresário, Lauro Santanna, disse que ela tinha sido internada em um hospital municipal da cidade de Guapimirim (RJ) com sequelas da Covid. Segundo Lauro, ela não precisou ser intubada.
“Se eu tive [covid] foi muito leve, durante todo esse tempo. Busquei me fortalecer, fazer as coisas que poderia botar meu organismo legal, firme, zinco, aquelas coisas, vitamina D, e foi o que fiz durante todo esse tempo. Nem ninguém aqui em casa teve”, afirmou.
Elizângela causou grande repercussão no final de 2020 ao se manifestar contra a vacinação obrigatória, que comparou a um estupro. A imunização contra o coronavírus no Brasil começou em janeiro de 2021 e não é obrigatória.