Mulher que achava que pegou Covid recebe diagnóstico assustador e faz alerta: “quero viver”
Após febre que nunca passava, ela decidiu procurar ajuda médica para ver o que era


Uma mulher, de 30 anos, tornou pública a história assustadora que viveu no início de 2022 e viralizou com o relato. Ela acreditava estar com Covid-19, mas acabou descobrindo uma doença muito pior.
Sinead Hudson estava de férias com o esposo em Ibiza, em janeiro deste ano, quando foi testada positiva para o coronavírus. No entanto, os sintomas apareceram bastante fortes nela.
Ela e o esposo ficaram em repouso, mas a febre no corpo da mulher era muito forte. Além disso, ela estava sentindo muito cansaço e fraqueza.
Mesmo testando negativo para a Covid, posteriormente, os sintomas ruins permaneciam na britânica. Até que um dia ela amanheceu com uma febre altíssima de 41°C.
Sinead estava delirando completamente e precisou ser encaminhada com urgência para uma unidade de saúde local.
Lá, após uma infinidade de exames, foi identificado que a moça teria algo muito pior que o vírus: leucemia aguda.
Sinead contou nas redes sociais que ‘tudo ficou branco e não conseguia assimilar nada do que a foi dito’. “Então eu tive esse sentimento avassalador de que eu queria viver. Não consigo explicar como é isso.”

Britânica acreditou estar lidando apenas com o vírus da Covid, mas acabou descobrindo algo muito pior. (Foto: Reprodução)
A leucemia aguda é uma doença rara, mais comum em crianças, que interfere na liberação de glóbulos brancos imaturos – sem estarem completos – pela medula óssea, deixando os pacientes mais vulneráveis à infecções.
A britânica decidiu voltar para o Reino Unido para realizar o tratamento perto da família e quis ainda expor a vivência, afim de conscientizar sobre os sintomas e métodos de tratamentos.
“No momento estou fazendo quimioterapia e ainda não sabemos se precisarei fazer um transplante de células-tronco, mas queria espalhar a mensagem para outras pessoas que o fazem”, completou.