6 regras do “se” para não perder sua saúde mental e não ser uma pessoa chata
Estas normas, quando aplicadas rotineiramente, oferecem uma maior estabilidade emocional
No mundo em que vivemos hoje, manter sua saúde mental estável tornou-se uma prioridade, no entanto, muitos encontram dificuldades em equilibrar as emoções.
É aí que entram as seis regras do ‘se’, um conjunto de princípios simples, mas poderosos, que mantém o bem-estar e ajudam a evitar que você seja rotulado como chato ou intrometido.
Estas regras, quando aplicadas no dia a dia, oferecem mais estabilidade emocional e na relação que se tem com os outros.
6 regras do “se” para não perder sua saúde mental e não ser uma pessoa chata
1. Se não te chamarem, não vá
Este simples conselho é uma poderosa regra para quem respeita a si mesmo, além de ser fundamental para se tornar uma pessoa autossuficiente.
Muitas vezes, somos tentados a nos inserir em situações ou eventos que não fomos convidados, mas não fazendo isso, protegemos nossa autoestima e integridade emocional.
2. Se não te contaram, não pergunte
Essa regra traz consigo uma valiosa lição sobre respeito à privacidade e às escolhas dos outros, afinal, somos tentados a buscar informações sobre a vida alheia, e isso pode te transformar em uma pessoa chata.
Ao adotar essa frase, reconhecemos a importância de respeitar os limites e a autonomia dos demais, sendo essencial para cultivar sua saúde mental.
3. Se mentirem uma vez, não confie mais
Mentira tem perna curta, assim como o caráter de quem profere as inverdades.
Por mais boba que seja a mentira, ela pode trazer consequências emocionais que te tiram a paz, ou seja, é melhor se distanciar de quem errou o mais rápido possível.
4. Se não te incluir, não faça questão
Seguindo a lista, é como dizem: não vá a lugares que não te cabem.
Essa regra é um claro lembrete da importância da reciprocidade em qualquer tipo de relação, seja ela amorosa ou profissional.
5. Se não te responder, não insista
Com a popularização das redes sociais, a comunicação instantânea é predominante, sendo fácil cair na armadilha da insistência quando não recebemos uma resposta imediatamente.
Porém, esse imediatismo é perigoso, e insistir após a falta de resposta pode não apenas ser invasivo, mas também desrespeitoso.
6. Se não te valorizam, vá embora
Por fim, saber a importância de reconhecer nosso próprio valor e não aceitar menos do que merecemos nas relações interpessoais é fundamental.
Ao optar pelo afastamento de ambientes ou pessoas que não nos valorizam, estamos, na verdade, investindo em nosso próprio bem-estar e autoestima.
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