Nem dieta, nem exercício: a atividade que ajuda a retardar o envelhecimento

Muita gente pratica em abundância, enquanto outros nem tanto

Magno Oliver Magno Oliver -
Nem dieta, nem exercício: a atividade que ajuda a retardar o envelhecimento
(Foto: Ilustração/Matthias Zomer/Pexels)

Que o envelhecimento é um processo natural e que chega para todo mundo, isso já sabemos, não é mesmo?

No entanto, existem maneiras eficazes e cientificamente comprovadas de retardá-lo para manter a vitalidade e juventude por mais tempo.

Nem dieta, nem exercício: a atividade que ajuda a retardar o envelhecimento

A confirmação veio por meio de um estudo científico realizado na China que revelou uma prática simples que é a chave para grandes mudanças no cotidiano e o retardamento do envelhecimento.

De acordo com publicação da revista BMJ Mental Healt, feita por Yitang Zhang, o estudo mostrou que ser uma pessoa calma, de mente fortalecida e com senso de propósito pode ser muito benéfico para a saúde e combate ao envelhecimento.

Muitas vezes o envelhecimento está associado a problemas como depressão, ansiedade e perda de memória.

A atividade de manter-se uma pessoa calma diante das situações e adversidades promove um impacto positivo sobre a saúde mental.

Análise feita pelo Departamento de Epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública da Universidade Sun Yat-Sen, na China, mostrou que a resiliência mental é um processo influenciado por diversos fatores que regulam a resposta do corpo ao estresse.

Na pesquisa, gênero, hormônios e genes regulam a resposta do corpo ao estresse e saber como superar esses problemas com mais tranquilidade ajuda a compensar o impacto negativo das doenças crônicas e deficiências posteriores.

A calma como arma contra o envelhecimento 

Pesquisadores analisaram a saúde mental em adultos norte-americanos com mínimo de 50 anos de idade desde 1992.

A resiliência mental foi avaliada por meio de uma escala que considera qualidades como perserverança, calma, senso de propósito, autoconfiança e capacidade de lidar com situações sozinho.

Durante um período médio de acompanhamento de 12 anos, 3.489 pessoas morreram.

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