Saiba qual a frequência ideal para trocar os lençóis da cama
É preciso muita atenção, pois o acúmulo de ácaros e fungos pode causar coceiras e doenças respiratórias sérias


Os lençóis são nossos aconchegos quando chegamos em casa depois de um dia cansativo.
Mas a pergunta que fica é: você sabe exatamente com que frequência deve trocar ele?
Por conta da turbulência da rotina de trabalho, o cuidado com o lençol acaba sendo negligenciado e a substituição dele fica para depois.
Essa prática pode trazer riscos à saúde e interferir na qualidade do sono.
Saiba qual a frequência ideal para trocar os lençóis da cama
Existem pessoas que fazem a limpeza e troca do lençol depois de vários dias, semanas e até meses.
Mesmo quando parecem limpos, acumulam resíduos invisíveis ao olho nu: bactérias, fungos, ácaros e muita pele morta.
De acordo com a Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos (National Sleep Foundation), dormir com frequência em roupas de cama sujas pode causar alergias, irritações, coceiras e até causar problemas respiratórios graves.
Especialistas da fundação alertam que o ambiente quente e úmido do colchão é ambiente propício para a proliferação de microrganismos.
Muitas pessoas acham que os lençóis devem ser higienizados apenas quando estão com manchas visíveis, porém a sujeira invisível é a vilã da história e a que mais prejudica a saúde.
Quando trocar?
A recomendação mínima é de trocar o lençol a cada 7 dias e lavar as peças com água quente (acima de 60ºC), sempre que o tecido permitir, para eliminar os microrganismos com mais eficiência.
Os infectologistas alertam que para quem tem alergias respiratórias, rinite ou asma, a frequência de troca deve ser ainda maior. A mesma recomendação serve para pessoas que dormem com animais de estimação na cama ou que usam cremes noturnos no corpo.
Em regiões quentes ou úmidas: a troca deve ser feita a cada 3 ou 4 dias, devido ao acúmulo de suor e umidade.
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