Um plano de carreira para os administrativos da Educação
O achatamento salarial histórico sofrido por esses grupos acabou por provocar uma enorme evasão e desistências das funções, bem como grande desmotivação

Nossa lei orgânica do município de Anápolis aponta que deveríamos ter um plano de cargos, vencimentos e carreira que contemplasse os profissionais da educação. Hoje concebemos nesse grupo: auxiliares de educação, auxiliares de higiene e alimentação, merendeiras, agentes administrativos, vigias, motoristas e intérpretes.
O achatamento salarial histórico sofrido por esses grupos acabou por provocar uma enorme evasão e desistências das funções, bem como de grande desmotivação, haja visto que após três décadas de atuação compromissa os profissionais ainda se aposentam percebendo um salário base muito baixo em relação a outros cargos da prefeitura.
Há duas formas para corrigir essa distorção, uma imediata, a criação de um piso salarial municipal, de dois salários mínimos para todas as categorias e a construção de um plano de carreiras que possa contemplar todas essas categorias ao longo da jornada.
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São centenas de servidores, mas o impacto não é absurdo, partindo do princípio que a base hoje já está achatada.
Essa luta está presente hoje no Congresso Nacional e em diversos estados do país, mostrando-se como forma de valorizar os profissionais da educação e lembrar que os professores são fundamentais, mas que não se faz escola somente com professores.