O tipo de pessoa que os gatos mais odeiam, segundo a ciência
Para se tornar um favorito entre os felinos, é preciso aceitar que, às vezes, menos é mais

Desde a antiguidade, gatos conquistaram a admiração humana com seu jeito misterioso e independente. Culturas egípcias os veneravam como protetores e símbolos de mistério, enquanto em lares modernos, continuam a cativar pela observação silenciosa e gestos sutis.
Mas por trás da fofura, existe uma sensibilidade rara que nem todo humano compreende: os gatos têm um limite baixo para barulho, e certas pessoas ultrapassam esse limite sem nem perceber.
O tipo de pessoa que os gatos mais odeiam, segundo a ciência
Segundo especialistas em comportamento animal ao site PetMD, os gatos são extremamente atentos ao ambiente ao seu redor e se comunicam muito mais por gestos, olhares e toques do que por sons.
Enquanto nós, humanos, ouvimos sons de até 20 mil hertz, os felinos detectam ruídos de até 65 mil hertz, de acordo com o site Ciência Animal. Isso significa que um tom de voz elevado, risadas altas ou mesmo conversas animadas podem soar agressivos ou irritantes aos ouvidos felinos.
O resultado? Gatos que evitam certas pessoas ou se afastam de ambientes barulhentos. “Eles valorizam espaços calmos para descansar e observar. O silêncio é sinônimo de segurança e tranquilidade para eles”, explica o site National Geographic Brasil. Por isso, aquela pessoa que adora falar sem parar ou aumentar o tom de voz pode ser justamente quem os gatos preferem evitar.
Além da audição sensível, a comunicação felina também privilegia observação. Segundo o site Super Interessante, os gatos interpretam gestos e expressões faciais antes de reagir.
Um humano barulhento ou agitado pode ser percebido como imprevisível ou até ameaçador, mesmo sem intenção. Por isso, conquistar a confiança de um gato exige paciência: falar menos, observar mais e respeitar o espaço do animal.
No fim das contas, entender o silêncio felino é um convite para repensar nossa própria presença. Para se tornar um favorito entre os gatos, é preciso aceitar que, às vezes, menos é mais.
Falar demais, por mais inocente que pareça, nem sempre é bem-vindo nesse mundo silencioso e atento, governado por olhares penetrantes e o ronronar discreto que dita o ritmo da convivência felina.
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