Alegando complexidade, promotores pedem que grupos especiais assumam caso Fábio Escobar
Assassinato ocorreu há quase três anos e, Cacai Toledo, considerado mentor, segue foragido
Promotores de Anápolis apostam em uma nova estratégia para dar continuidade às investigações do caso Fábio Escobar – assassinado há quase três anos no município.
Eles encaminharam ao procurador-geral de Justiça, Cyro Terra Peres, um requerimento pedindo que os grupos especializados no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e no Controle Externo de Atividade Policial e na Segurança Pública (Gaesp) do Ministério Público (MP) assumam o caso. As informações foram dadas pela coluna Giro, do O Popular.
Para tanto, alegam a importância de uma atuação exclusiva devido à complexidade do caso – já que os promotores que atualmente encabeçam a investigação acumulam promotorias.
Vale ressaltar que o Cacai Toledo, considerado mentor intelectual do crime, segue foragido. Também são considerados réus, o assessor da Assembleia Legislativa, Jorge Caiado e três policiais militares.
*Colaborou Karina Ribeiro