Saiba de quanto em quanto tempo é necessário lavar os travesseiros
A vida não é só deitar a cabeça nele e dormir eternamente. Aprenda a higienizar o seu
Encostar a cabeça, dormir, deitar, acomodar as pernas, nada como um travesseiro gostoso e macio para nos proporcionar uma sensação aconchegante de descanso, não é mesmo?
Assim, depois de um dia cansativo e corrido de trabalho, nada como a incrível sensação de deitar e se fundir com um travesseiro macio para descansar.
No entanto, assim como nós humanos precisamos de limpeza e higiene, o travesseiro também é um item que necessita de manutenção e limpeza.
Saiba de quanto em quanto tempo é necessário lavar os travesseiros
Com o tempo de uso, as roupas de cama acabam se tornando um paraíso para moradia de milhões de bactérias, fungos, ácaros e vírus prejudiciais à nossa saúde.
Só para se ter ideia, uma pesquisa do Instituto Pasteur de Lille, na França, analisou lençóis sujos de pacientes nos hospitais e descobriu dados intrigantes.
A análise descobriu milhares de bactérias Staphylococcus nos lençóis. Algumas versões malignas dessas bactérias podem causar infecções de pele, como acne e até pneumonia em pacientes com o sistema imunológico mais fraco.
Com a falta de limpeza das roupas de cama e travesseiros, bactérias que causam urticárias, pneumonia, diarreia, meningite e sepse se proliferam e atacam o organismo.
O estudo concluiu que é preciso ter frequência, atenção e alta temperatura para higienizar os travesseiros e roupas de cama da forma mais segura possível a fim de evitar bactérias e fungos.
Para evitar doenças e problemas respiratórios futuros, os cientistas alertam para uma certa frequência e atenção com a higienização de roupas de camas e travesseiros.
A maioria dos especialistas recomenda que eles devem ser higienizados semanalmente. E passar o ferro de passar roupa, além de lavar, ajuda a reduzir a quantidade de bactérias dos lençóis.
Para quem sofre com problemas de asma, condições pulmonares ou sinusite, a troca do travesseiro deve ser feita a cada três a seis meses. Já pessoas isentas desses problemas respiratórios devem considerar a troca a cada dois anos.
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