Trilha do Tatu pode se tornar patrimônio cultural de Anápolis
Proposta em tramitação busca reconhecer espaço ecológico da UEG como patrimônio cultural imaterial com ênfase ambiental

A Câmara Municipal de Anápolis analisa a proposta que reconhece a Trilha do Tatu, localizada na Reserva Ecológica da Universidade Estadual de Goiás (Campus Central), como Patrimônio Cultural Imaterial do Município, na modalidade “Lugares”, com ênfase ambiental.
O texto é de autoria do vereador Rimet Jules (PT) e destaca que, desde sua criação em 2001, a trilha se consolidou como um verdadeiro laboratório vivo, utilizado em atividades de ensino, pesquisa e extensão voltadas ao estudo do bioma Cerrado. Além do valor científico, o parlamentar lembra que o espaço também promove ações educativas, como formação de monitores ambientais, elaboração de guias e atividades pedagógicas interdisciplinares.
Segundo a justificativa, o reconhecimento busca valorizar a conexão da comunidade anapolina com a ciência, a memória socioambiental e a preservação do Cerrado. A proposta ressalta que a oficialização como patrimônio pode garantir maior visibilidade ao espaço e estimular políticas de preservação.
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A matéria foi encaminhada pela presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), vereadora Seliane da SOS (MDB), para relatoria do vereador Leitão do Sindicato (Avante), dando sequência à tramitação na Casa.