O filme mais aguardado do ano já é o mais visto na Netflix em todo o mundo

Grande clássico chegou com tudo nas televisões pelos continentes

Gabriel Yuri Souto Gabriel Yuri Souto -
O filme mais aguardado do ano já é o mais visto na Netflix em todo o mundo
(Foto: Ken Woroner/Netflix)

Quando o gigante do streaming Netflix anunciou a estreia de Frankenstein, nova adaptação do clássico de Mary Shelley assinada pelo premiado Guillermo del Toro, já havia na sala de estar a expectativa de um encontro com monstros, sombras e ambição desmedida.

O lançamento global foi em 7 de novembro de 2025, e, poucos dias depois, o título não só conquistou o coração dos fãs de terror, como tornou-se o filme mais visto da plataforma em escala mundial — ou ao menos um dos que mais rapidamente alcançaram o topo. Segundo a própria Netflix, a produção foi o filme em língua inglesa número 1 em 72 países.

Do manuscrito de 1818 à maratona global

A obra original de Mary Shelley, publicada em 1818 sob o título Frankenstein; or, The Modern Prometheus, explorava obsessiones científicas, vida artificial e consequências éticas.

Nessa nova versão, Guillermo del Toro — que vinha alimentando esse projeto há décadas — reimagina a clássica narrativa para os palcos contemporâneos, com visual robusto, elenco estrelado (incluindo Oscar Isaac como Victor Frankenstein e Jacob Elordi como a criatura) e alto orçamento aproximado de US$ 120 milhões.

Em termos de estreia no streaming, os números impressionam: cerca de 29,1 milhões de visualizações nos três primeiros dias, correspondendo a aproximadamente 73,6 milhões de horas assistidas segundo estimativas.

Além disso, o filme alcançou o topo das listas de mais vistos em até 93 países, dominando em 72 deles.

Por que tomou de assalto a Netflix

• Uma marca de prestígio: A busca por títulos de impacto forte permanece alta no catálogo do streaming; ter um blockbuster desse calibre ajuda a plataforma a reafirmar sua presença global. Segundo a cobertura da Forbes, a estreia no topo já indica forte engajamento.

• Apelo de nostalgia + nova roupagem: A história de Frankenstein é conhecida mundialmente — o que facilita a adesão global. Mas a flexão modernizada feita por del Toro — com fotografia elaborada, elenco internacional e recursos visuais dirigidos ao espetáculo — torna-o atraente tanto para públicos que conhecem o romance quanto para quem busca “o filme” do momento.

• Aproveitamento de janela rápida para streaming: Com estreia nos cinemas limitada em outubro e lançamento na Netflix em 7 de novembro, o timing diminuiu o intervalo entre sala e sofá e tirou proveito da buzz inicial.

No entanto, nem tudo é certificado de imortalidade: embora tenha dominado largamente o topo, a permanência no ranking ainda dependerá de reviews contínuas, boca-a-orelha e execução — o filme tem aprovação crítica sólida (aproximadamente 85 % no Rotten Tomatoes) mas competirá com outros grandes títulos no catálogo.

Se você ainda não apertou “play”: talvez esteja diante de um momento de fenômeno cultural — um filme que reúne clássico literário, direção autoral e alcance global de streaming.

Para quem gosta de drama gótico, monstros que questionam nossa humanidade e espetáculo visual, Frankenstein entrega. E, para o mercado audiovisual, ele marca mais um passo da Netflix em reforçar: não é apenas lugar de séries adquiridas — é palco para grandes filmes mundiais.

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Gabriel Yuri Souto

Gabriel Yuri Souto

Redator e gestor de tráfego. Especialista em SEO.

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