6 doces que eram muito comuns no passado, mas os jovens da Geração Z não conhecem

Antes dos chocolates importados e sobremesas “instagramáveis”, esses doces faziam sucesso absoluto nas padarias, festas e mercearias

Jordana Viana Jordana Viana -
6 doces que eram muito comuns no passado, mas os jovens da Geração Z não conhecem
(Foto: Ilustração/Captura de Tela/ Youtube)

Muito antes das tendências do TikTok, dos doces gourmetizados e das sobremesas cheias de estética para redes sociais, o Brasil viveu uma verdadeira era de ouro dos doces simples, baratos e extremamente populares.

Muitos deles marcaram a infância e adolescência de gerações anteriores, mas hoje quase não são vistos — e boa parte da geração Z sequer ouviu falar.

O Portal 6 relembra seis doces que já foram sucesso absoluto e que acabaram ficando no passado.

1. Dadinho original (receita antiga)

Antes de ganhar versões repaginadas, o Dadinho era mais seco, menos doce e tinha sabor intenso de amendoim. Era presença garantida em festas infantis, mercearias e cinemas, mas hoje poucos jovens conhecem sua versão clássica.

2. Bala Soft (a original)

Com embalagem simples e textura macia, a bala Soft foi uma das mais populares do país nos anos 1990. Existia em vários sabores e era figurinha carimbada nas mochilas escolares — algo raro de se ver atualmente.

3. Doce de abóbora em pedaço

Servido em cubos ou em formato de coração, muitas vezes envolto em coco ralado, o doce de abóbora já foi um dos mais comuns em padarias e casas brasileiras. Hoje, virou item quase exclusivo de festas tradicionais ou cidades do interior.

4. Maria-mole caseira

Antes das versões industrializadas, a maria-mole era feita em casa, com clara em neve, açúcar e coco. Era leve, delicada e presença constante em almoços de domingo. Atualmente, é pouco conhecida entre os mais jovens.

5. Bala Juquinha

Com seu sabor tutti-frutti inconfundível e embalagem com o rosto do menino loiro, a bala Juquinha foi um fenômeno por décadas. Apesar de ainda existir, perdeu espaço e já não faz parte do cotidiano da nova geração.

6. Quebra-queixo

Feito basicamente de coco e açúcar caramelizado, o quebra-queixo era vendido em portas de escolas e feiras livres. O doce duro e extremamente doce marcou época, mas hoje é praticamente desconhecido entre adolescentes e jovens adultos.

Doçura que virou memória

Esses doces representam uma época em que a simplicidade era o grande atrativo. Sem embalagens chamativas ou marketing digital, eles conquistaram gerações pelo sabor e pela presença constante no dia a dia.

Enquanto novas sobremesas surgem a todo momento, esses clássicos seguem vivos apenas na memória — e no paladar — de quem teve a sorte de experimentar.

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Jordana Viana

Jordana Viana

Formada em Jornalismo pela Universidade Federal de Goiás, atua como Social Media no Portal 6, em Goiânia. Produz conteúdos para o YouTube e matérias voltadas ao entretenimento, curiosidades, mundo dos videogames, cinema e cultura pop, sempre com olhar atento às tendências e aos temas que movimentam o cotidiano digital.

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