Indenização

Juiz entendeu que falta de exames adicionais, mesmo diante dos sintomas e relato do tutor, tiveram peso no óbito do animal
Magistrada de primeiro grau classificou a atuação da empresa como negligente e incompatível com as expectativas legítimas do consumidor
Universidade afirmou que deu porque a prioridade foi dada aos professores com maior titulação e vínculo de tempo integral
Consumidora não autorizou nenhum outro serviço, mas se deparou com uma longa lista de consertos ao voltar à oficina
Alegação da concessionária de que o defeito no disjuntor seria responsabilidade da consumidora foi afastada
Ação teve condenação confirmada em instâncias anteriores e agora segue para decisão final em Brasília
Justiça de Goiás reconheceu que a mulher era cobrada indevidamente há mais de 20 anos e condenou o município a pagar a indenização de R$ 15 mil
Justiça entendeu também que contratantes tentaram manipular provas para não pagar adicionais ao trabalhador

Homem precisou ser aposentado por invalidez e partes realizaram acordo para reparar prejuízos