O que falta para a indústria bélica Caracal se firmar de vez em Anápolis

Com a fabricação de pistolas a metralhadoras, mais de 1.250 empregos diretos e indiretos deverão ser gerados na cidade

Denilson Boaventura Denilson Boaventura -
O que falta para a indústria bélica Caracal se firmar de vez em Anápolis

Reportagem da edição deste domingo (15) do jornal O Popular mostrou como está o andamento de instalação da Caracal, que lançou pedra fundamental em Anápolis no início do ano passado.

De acordo com a publicação, questões legais e incertezas no cenário político brasileiro devem empurrar para depois das eleições de outubro a implantação da indústria bélica na cidade.

O jornal também cita os esforços do Governo de Goiás e da Prefeitura de Anápolis em desburocratizar licenças para atrair novas empresas. “Ampliar os segmentos é importante”, disse o vice-prefeito Márcio Cândido (PSD).

A intenção da Caracal é produzir uma grande variedade de armamentos como pistola, submetralhadora e rifles de assalto e de precisão para atiradores de elite (snipers), com calibres de 9mm, 5.56mm, 7.62mm e ponto 308 win.

Inicialmente, o foco principal será a exportação da produção para a América Latina e os investimentos na cidade devem ser de R$500 milhões, propiciando a criação de mais de 1.250 empregos diretos e indiretos.

Denilson Boaventura

Denilson Boaventura

Formado em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal de Goiás (UFG), é especialista em Marketing, Estratégia e Inovação Digital. Atualmente contribui como diretor de Conteúdo do Portal 6.

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