Buscando dinheiro fácil, esses jovens terminaram direto na cadeia de Anápolis
Situação teve início em grupo de WhatsApp e dupla não conseguiu pagar fiança arbitrada pelo delegado


Já foram hospedados no Centro de Inserção Social de Anápolis os dois jovens presos nesta sexta-feira (20) por receptação, no Jardim Alexandrina, região Norte de Anápolis.
Todo o caso, segundo Boletim de Ocorrência, teve início quando equipes do 28º BPM receberam a denúncia que um estabelecimento comercial estaria com objetos de origem duvidosa.
Chegando no endereço, os agentes foram recebidos pelo proprietário, P. H. A. C., de 24 anos, e encontraram no local seis baterias estacionárias de uma torre de telefone da Claro.
Questionado, o rapaz disse que recebeu todos os produtos de F. V. R.C., de 21 anos, para serem vendidos por R$500 cada.
Os policiais se deslocaram também até a casa do jovem, no Parque Calixtópolis, e encontraram mais uma das baterias no carro dele, que acabou confessando ter comprado tudo em um “grupo de WhatsApp de gambira”.
Cada bateria é avaliada em R$3.250 e, caso não tivessem sido descobertos, teriam deixado um prejuízo de quase R$23 mil.
O delegado plantonista chegou a arbitrar a fiança em R$16 mil para F. V. R.C., mas como não tinha o valor, foi levado para cadeia junto com o ‘parceiro de negócios’.