Pais solteiros com direito a auxílio de R$ 3 mil ainda não foram atrás do benefício; consulte pelo CPF se você receberá

Valor foi pago em parcela única no mês de janeiro, mas existem beneficiários que podem fazer o saque

Pedro Hara Pedro Hara -
Pais solteiros com direito a auxílio
Consulta pode ser feita pelo CPF. (Foto: Reprodução)

Cerca de 823,4 mil pais solteiros com direito a auxílio por serem chefes de família monoparental receberam o benefício que foi pago em janeiro.

Entretanto, de acordo com o Ministério da Cidadania, era previsto que mais de 1,4 milhão de homens recebessem o benefício.

Porém, desta previsão inicial, mais de 500 mil chefes de família não receberam. O que se sabe até o momento é que somente receberam o auxílio aqueles que cumprissem com algumas condições.

Entre os pré-requisitos estavam: ser chefe de família, responsável por um menor de idade, não possuir cônjuge ou companheira, ter recebido o auxílio emergencial em 2020 e não ter nenhum familiar que tenha recebido a cota dupla do auxílio emergencial em 2020.

No total, o valor do auxílio poderia chegar a até R$ 03 mil e seriam pagos em apenas uma parcela.

Pais solteiros com direito a auxílio de R$ 3 mil ainda não foram atrás do benefício; consulte pelo CPF se você receberá

Para aqueles que não receberam neste primeiro momento, mas querem realizar a consulta se o benefício será disponibilizado ou não, existem algumas formas de descobrir.

A pesquisa pelo CPF pode ser realizada pelo site do Dataprev. Ao entrar na página, o usuário deve informar CPF, nome completo, nome da mãe e data de nascimento.

É necessário ficar atento a todas as contas da Caixa Econômica Federal (CEF) vinculadas ao pagamento do auxílio, pois o dinheiro pode ter caído em uma conta poupança ou digital.

Assim sendo, caso o usuário tenha a conta digital, é necessário acessar o aplicativo Caixa Tem. Entretanto, se os chefes de família não receberam em nenhuma hipótese, não há como realizar a contestação sem ser por via jurídica.

Caso não tenha recebido o auxílio, uma das vias é acionar a Justiça através da Defensoria Pública da União (DPU).

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