De chapéu rosa, Silvye Alves reaparece e para a 44 em ato de campanha

Jornalista e ex-apresentadora do Cidade Alerta é candidata a deputada federal

Yago Sales Yago Sales -
De chapéu rosa, Silvye Alves reaparece e para a 44 em ato de campanha
Silvye é candidata pelo União Brasil. (Foto: Wilmar Rosa/ Equipe Silvye)

Candidata a deputada federal, a jornalista e ex-apresentadora do Cidade Alerta da Record TV, Silvye Alves provocou frenesi entre lojistas, ambulantes e compradores que passavam durante todo o dia desta quinta-feira (18) pela 44, no Norte Ferroviário, região mais movimentada de Goiânia.

Cotada para ser o nome mais bem votado na eleição à Câmara Federal em outubro, Silvye apareceu ao seu modo. Sorridente, com chapéu rosa, posando para fotografias sob o jingle de campanha que repete o seu bordão “coração”.

Repórter experiente, Silvye teve um boom na carreira ao cair nas graças do também jornalista Marcelo Rezende, que apresentava o Cidade Alerta Nacional. Fez amizade e logo ganhou o próprio programa na Record TV Goiás, se tornando líder em audiência.

Depois de se tornar notícia em páginas de fofoca por namorar um policial militar que paquerou ao vivo, a jornalista, acostumada a noticiar violência doméstica, tornou-se vítima.

O episódio a fez deixar o programa de televisão, se filiar ao União Brasil – partido do governador Ronaldo Caiado – e se candidatar.

Para o projeto político, arrastou com ela alguns dos melhores jornalistas da Record e, por onde passa, promete defender, entre outras coisas, leis mais duras contra homens que machucam e até matam mulheres.

Silvye conversou com a Seção Rápidas e contou que precisa ir às ruas para pedir apoio. “Vou conseguir o voto quando eu conseguir conversar com a pessoa. É diferente da rede social”, avalia.

Ela conta que normalmente a pessoa que a assistia na tevê não sabe que ela é candidata. “Agora, preciso chegar na cidade, na casa dessa pessoa, descer do carro e abraçar, falar dos meus projetos”, diz ela, que quer propor mais assistências às mulheres vítimas de violência. “Tem que dar casa e emprego para essa vítima e estudo integral para os filhos”.

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