Goiânia instala mais de 3 mil armadilhas para conter circulação do mosquito Aedes Aegypti

De janeiro a novembro de 2022, a capital registrou mais de 53,2 mil casos da doença perdendo somente para Brasília

Gabriella Pinheiro Gabriella Pinheiro -
Imagem mostra armadilha de plástico instalada na capital. (Foto: Divulgação/ Jackson Rodrigues) Goiânia instala mais de 3 mil armadilhas para conter circulação do mosquito Aedes Aegypti
Imagem mostra armadilha de plástico instalada na capital. (Foto: Divulgação/ Jackson Rodrigues)

Com o objetivo de reduzir a transmissão e contaminação de casos de dengue e chikungunya em Goiânia, a Prefeitura da cidade instalou, em pontos estratégicos da capital,  3.250 armadilhas para conter a circulação do mosquito Aedes Aegypti.  De janeiro a novembro de 2022, Goiânia registrou mais de 53,2 mil casos da doença perdendo somente para Brasília.

Os equipamentos, que foram colocados nesta terça-feira (24), atuam em um raio de 400 metros e são feitos de plástico durável, fungo e água. Por meio desses componentes, o produto é capaz de liberar um odor específico para atrair as fêmeas. 

Outra vantagem proporcionada pela ferramenta é que ela conseguirá inviabilizar a procriação de outros criadouros visitados pelo inseto devido a fixação do veneno na pata dele.

Segundo o titular da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Durval Pedroso, as armadilhas também são equipadas com um QR Code, que permitirá o monitoramento da ferramenta e avaliará a efetividade do produto. Na prática, os agentes de combate às endemias voltarão aos locais a cada 40 dias para verificar a situação do equipamento. 

 

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