Além de Gusttavo Lima, saiba quais sertanejos de Goiás já se envolveram com problemas na Justiça
Leonardo, Amado Batista e Ralf já foram alvos de polêmicas ainda neste ano
Quando se trata de imbróglio com a Justiça, o nome do cantor Gusttavo Lima não é o único dentre os sertanejos que moram em Goiás que já passaram por ‘maus bocados’ com a Lei.
Recentemente, em março deste ano, conforme divulgado pela coluna Fábia Oliveira, Leonardo moveu uma “ação declaratória de inexistência de relação jurídico-tributária”, pedindo tutela de urgência contra o estado.
O caso, na realidade, tem a ver com o segmento pecuarista de Leonardo. Ele pretendia transferir parte dos animais entre duas propriedades, uma em Tocantins e outra em Goiás.
O ponto alto da ação é que ele queria mudar os animais sem que o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) fosse recolhido. A ação, que é de janeiro de 2023, recebeu uma sentença final em março de 2024, após a Justiça determinar que ele ajustasse os documentos essenciais para que o processo pudesse tramitar.
Quem também esteve em maus lençóis foi Amado Batista, condenado pelo Tribunal de Justiça do Tocantins a pagar R$ 10 mil de pensão para a ex-namorada, Layza Felizardo.
Após o término da relação, no final de 2023, a mulher abriu um processo judicial alegando ter abandonado a carreira durante a relação para cuidar das empresas do artista. Segundo consta nos autos, o sertanejo dava uma mesada de R$ 10 mil a ela, e a mesma chegou a se mudar para Goiânia, saindo do estado natal, Amazonas.
Ainda no início de 2024, Batista afirmou que concordava com o pagamento mensal, mas que havia ficado incomodado com a cobrança de atrasos e depósitos em valores reduzidos. Ele chegou a afirmar que a jovem havia ganhado “na loteria” com o relacionamento deles.
Na decisão, o desembargador João Rigo Guimarães considerou o tempo que falta para Layza concluir a faculdade de Medicina Veterinária e determinou que a quantia seja paga por três anos.
Por fim, Ralf, ex-dupla com Christhyan – que faleceu neste ano – deixou dívidas de R$ 390 mil por uma ação na Justiça, que obteve como credor uma empresa de marcas e patentes de São Paulo (SP). O início do processo é de 2019.
No total, o sertanejo já teve cinco empresas em seu nome e, até junho deste ano, apenas uma delas continuava ativa: a Ralf Produções e Marketing LTDA, criada em 1995.