Emendas parlamentares enviadas para Goiânia podem ter sido desviadas, afirma coordenadora de Saúde do MPGO
Fala ocorreu durante entrevista coletiva no âmbito da Operação Comorbidades
Coordenadora da área de Saúde do Ministério Público de Goiás (MPGO), Marlene Nunes Freitas Bueno afirmou, durante uma entrevista coletiva, que há indícios de que emendas parlamentares destinadas a unidades de saúde em Goiânia não chegaram ao destino final.
Entre as instituições mencionadas por ela estão a Santa Casa de Misericórdia, o Hospital Araújo Jorge e a Casa de Eurípedes. A declaração foi feita no contexto da Operação Comorbidades.
“Quando falamos de uma dívida que se aproxima de R$ 300 milhões e vemos um hospital precisando receber R$ 1 milhão ou R$ 500 mil, porque precisa pagar a folha salarial, e o dinheiro não chega mês após mês, é óbvio que queremos saber onde ele está”, afirmou Marlene.
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Segundo ela, a ausência de repasses para essas unidades de saúde poderia ser compreensível apenas em casos de aplicação na atenção básica ou em situações excepcionais, o que não ocorreu na capital.







