PM de Goiânia com nome envolvido em falso registro de atendimento a bebê reborn se pronuncia

Ocorrência teria sido fabricada e não possui qualquer vínculo com a PM

Davi Galvão Davi Galvão -
Bebê reborn
Bebê reborn. (Foto: Canva)

O sargento Uydson Costa, apontado em um falso registro de atendimento da Polícia Militar (PM) como um dos policiais chamados para atender o caso de um bebê reborn engasgado em Goiânia, negou qualquer envolvimento com o documento. Ele acredita que tudo não passou de uma piada.

O caso ganhou notoriedade após a “ocorrência” viralizar até mesmo em grupos de policiais, intrigados com a história narrada.

“Nem em ocorrência eu podia estar, porque nessa data eu estava em atendimento médico”, destacou Uydson, em entrevista ao Portal 6. Ainda, afirmou não conhecer os outros policiais citados no registro.

Em tempo

O relato da falsa ocorrência de uma bebê reborn que estaria engasgando em Goiânia gerou dúvidas e causou repercussão após viralizar até mesmo entre grupos da PM, nesta quarta-feira (21).

Apesar das semelhanças com documentos oficiais, o Portal 6 apurou que o conteúdo da mensagem é falso – e apresentava diversas inconsistências.

Na “ocorrência”, os policiais teriam ido até o local acreditando se tratar de uma criança real, mas se depararam com um boneco reborn.

Após analisar o boneco, entretanto, as autoridades teriam notado “marcas incomuns na região íntima do boneco”, que seriam sinais de dano físico intencional.

Em seguida, atribui “deficiência intelectual leve” aos supostos pais, mencionando, inclusive, um laudo assinado por um profissional.

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