Como descobrir se uma pessoa é má de verdade, segundo a psicologia

Com apenas cinco minutos e um olhar mais atento, você pode evitar grandes ciladas emocionais

Anna Júlia Steckelberg Anna Júlia Steckelberg -
pessoa é má de verdade
(Foto: Ilustração/Pexels/Rodolfo Clix)

Sabe aquela sensação estranha que você sente ao conhecer alguém? Como se seu sexto sentido gritasse “alerta vermelho”? Pois é, talvez não seja só paranoia — a psicologia tem algo a dizer sobre isso.

Em um mundo onde todo mundo parece simpático no começo (até vilão da Disney tem seu charme hoje em dia), aprender a identificar sinais de que uma pessoa é má de verdade pode ser um verdadeiro superpoder.

A boa notícia é que, segundo especialistas, bastam cinco minutos de conversa — e muita atenção — para captar sinais de alerta.

A má notícia? Muita gente ainda ignora esses sinais achando que está exagerando.

Então vamos lá: como identificar uma pessoa realmente negativa antes que ela vire protagonista do seu drama pessoal?

Como descobrir se uma pessoa é má de verdade, segundo a psicologia

Desconfie de quem:

  • Interrompe o tempo todo (isso pode indicar egocentrismo ou desprezo);
  • Ignora o que você diz, mudando de assunto ou não fazendo perguntas (alô, empatia?);
  • Reage mal a críticas leves ou situações estressantes — quem não segura o próprio estresse, pode descarregar nos outros.

Esses comportamentos, segundo a psicologia, podem ser indicativos de tendências manipuladoras, agressivas ou simplesmente desrespeitosas. Não é julgamento, é observação.

O corpo fala (e às vezes grita)

A linguagem corporal é uma aliada poderosa. Postura fechada, braços cruzados, olhar que foge mais do que político em CPI? São sinais.

Um rosto que não acompanha as palavras, por exemplo, pode indicar falsidade ou desconexão emocional. Claro, nada disso é sentença — mas é bom anotar mentalmente.

Quer ir mais fundo? Faça perguntas sobre como a pessoa lida com conflitos, frustrações ou erros. As respostas (e como elas são dadas) podem revelar bastante.

Alguém que evita responder ou culpa sempre os outros talvez não seja exatamente um bom companheiro de equipe — ou de vida.

Julgar alguém em cinco minutos não é ciência exata. Mas é possível perceber padrões, especialmente se você estiver atento.

O importante é: confie no seu instinto, use a razão, e lembre-se que, muitas vezes, quem avisa (ou sente) amigo é.

No fundo, entender melhor o outro é também uma forma de se proteger — e de cultivar relações mais saudáveis, sinceras e, por que não, menos tóxicas.

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