Empresária de Goiânia relembra história mal assombrada que muita dona de casa gostaria de viver

Ao Portal 6, ela conta que situação aconteceu por repetidas vezes e que fato foi relembrado pela mãe

Gabriella Pinheiro Gabriella Pinheiro -
Empresária de Goiânia relembra história mal assombrada que muita dona de casa gostaria de viver
(Foto: Reprodução/ Freepik)

Aparições sem explicações, vultos e figuras aterrorizante não são só figuras carimbadas de filmes de terror, mas ganham ainda mais força quando contadas em histórias em uma sexta-feira (13) – data considerada popularmente como um dia de azar ou presença de assombrações. Essa, por exemplo, envolve uma situação ocorrida no Jardim América, em Goiânia.

Ao Portal 6, uma empresária, que não será identificada, reforça que o caso emblemático não foi uma situação isolada e se repetiu por diversas situações quando ela tinha por volta de 8 e 9 anos.

Enquanto residia em uma casa no setor, ela afirma que frequentemente escutava passos de pessoas caminhando na área externa durante o período noturno, barulhos sem explicação, além de cachorros que latiam incessantemente.

Mas o mais intrigante era uma ação repetida: durante as manhãs as roupas, que estavam no varal, apareciam recolhidas e dobradas – sendo que ninguém do lar havia feito isso. Um detalhe: nada era roubado.

Ela, que escutava todos os movimentos e sentia muito medo, não compartilhava a história com mãe. Ficou anos a fio sem tocar nesse assunto e, por muito tempo, achava que era coisa da própria imaginação infantil.

Entretanto, muito tempo depois, em uma conversa corriqueira, enquanto lembravam sobre a casa do Jardim América, a mãe dela disparou: “eu gostava muito de lá, mas tinha muito ladrão na região”, disse.

Por conta de uma peculiaridade da mãe – que é extremamente religiosa e incapaz de acreditar em situações sobrenaturais – a empresária levou um susto. “Minha mãe é incapaz de mentir. Quando existiam telefones fixos nas casas, por exemplo, se ela atendesse uma ligação e eu ou meu irmão pedíssemos para que ela dissesse que não estávamos, ela não fazia. Simplesmente passava a ligação”, relembra.

A pulga atrás da orelha surgiu nesse momento. A mãe, por não acreditar em espíritos ou algo do tipo, decidiu por bem cristalizar a ideia de que assaltantes entravam na casa, não roubavam nada e ainda dobravam as roupas que estavam no varal.

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