Apoiar o produtor goiano para garantir emprego e crescimento econômico em Goiás
Se o cenário externo se torna mais hostil, a melhor resposta é fortalecer nossas condições internas

A decisão dos Estados Unidos de impor uma taxação de 50% sobre produtos brasileiros como carne suína, carne de frango, filé de tilápia, mel, cana-de-açúcar, café e itens da agricultura familiar atinge diretamente a economia de Goiás e de Anápolis.
Esses setores representam desde pequenas propriedades rurais, que dependem das exportações para manter sua renda, até grandes empreendimentos que geram milhares de empregos no estado.
Quando a exportação perde competitividade, a produção diminui. E com ela, caem empregos, renda e a estabilidade de milhares de famílias.
Em Goiás, isso significa impactos diretos em cooperativas, agroindústrias e produtores que, em sua maioria, já enfrentam altos custos de produção.
Se o cenário externo se torna mais hostil, a melhor resposta é fortalecer nossas condições internas.
Suspender a “taxa do agro” em Goiás é uma medida necessária. Essa cobrança, feita diretamente sobre os produtores rurais, aumenta custos e enfraquece a capacidade de competição no mercado.
Nosso mandato de deputado estadual apoia pequenos, médios e grandes produtores, para que mantenham empregos e a competitividade. Nos pequenos, essa questão compromete a própria sobrevivência.
O Estado dispõe de recursos já arrecadados com essa taxa. A suspensão seria um gesto do governador para demonstrar apoio e confiança no setor produtivo.
Essa medida ofereceria fôlego para enfrentar este momento e garantir que Goiás se mantenha forte no mercado nacional e internacional.
Em tempos de pressão externa, nossa maior força é valorizar o que produzimos aqui dentro.
Precisamos dar condições para que o campo continue gerando oportunidades, renda e desenvolvimento para todo o estado.