Mabel defende que chamar GCM de Polícia de Goiânia é constitucional

Tema já foi analisado pelo STF, que em casos como o de São Paulo entendeu que guardas municipais não podem ser equiparadas às polícias

Danilo Boaventura Danilo Boaventura -
Mabel defende que chamar GCM de Polícia de Goiânia é constitucional
Imagem mostra uma equipe da guarda municipal de Goiânia. (Foto: Divulgação)

A decisão de adotar o nome Polícia de Goiânia para a Guarda Civil Metropolitana (GCM) levantou questionamentos sobre possível inconstitucionalidade.

O tema já foi analisado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que em casos como o de São Paulo entendeu que guardas municipais não podem ser equiparadas às polícias, por exercerem funções distintas.

Apesar disso, o prefeito Sandro Mabel (UB) afirma que a medida é constitucional e não muda a natureza da corporação, apenas reconhece o trabalho de policiamento preventivo e comunitário que já é realizado pela GCM.

“A GCM já faz policiamento, já atua lado a lado com a Polícia Militar e com a Polícia Civil. A mudança é apenas de nome, para que todos reconheçam o trabalho que ela já realiza nas ruas”, declarou o prefeito.

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Danilo Boaventura

Danilo Boaventura

Jornalista graduado pela Universidade Federal de Goiás (UFG), pós-graduado em Docência em Comunicação pela Faculdade Cidade Verde (PR) e mestrando em Marketing Político pela Universidad del Salvador, de Buenos Aires.

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