Os 23 países mais perigosos para viajar em 2026, segundo o Mapa de Risco
Um novo levantamento redesenha o mapa mundial sob uma ótica preocupante

Segurança, estabilidade política e capacidade de resposta a emergências passaram a ser fatores decisivos no planejamento de viagens internacionais.
Esse é o foco do Mapa de Riscos 2026, divulgado pela International SOS, empresa global especializada em saúde e segurança em operações internacionais, que avalia os países mais perigosos do mundo para visitantes.
O levantamento se baseia em entrevistas com 860 gestores de risco de 94 países, além de análises contínuas feitas por especialistas em segurança e medicina.
A classificação considera criminalidade, violência política, conflitos armados, instabilidade social e infraestrutura de emergência.
Os países são divididos em cinco níveis de risco, indo de insignificante a extremo. Quanto mais escura a marcação no mapa, maior o perigo identificado.
Países classificados como risco extremo de segurança em 2026
Segundo o estudo, dez nações apresentam o nível mais alto de perigo para viagens internacionais:
- Afeganistão
- República Centro-Africana
- Iêmen
- Líbia
- Myanmar
- Somália
- Sudão
- Sudão do Sul
- Iraque
- Ucrânia
Nesses locais, conflitos armados, colapso institucional e limitações severas de infraestrutura tornam o deslocamento altamente arriscado, mesmo para profissionais experientes.
Países classificados como risco alto de segurança em 2026
Outros 13 países aparecem logo abaixo, ainda com alertas severos:
- Burkina Faso
- Etiópia
- Haiti
- Honduras
- Irã
- Mali
- Nigéria
- Níger
- Papua-Nova Guiné
- Paquistão
- República Democrática do Congo
- Síria
- Venezuela
Nessas regiões, o mapa aponta presença frequente de violência, instabilidade política, insurgências, criminalidade elevada e falhas nos serviços de emergência.
Como está o Brasil nessa?
O estudo também contextualiza países de risco médio, como o Brasil, que compartilha a mesma classificação de nações como Índia, Turquia e Rússia.
Segundo a International SOS, esse nível envolve protestos recorrentes, episódios de violência localizada e variações na capacidade de resposta das autoridades. O mapa reforça uma mensagem clara para 2026: informação e planejamento deixaram de ser opcionais para quem pretende cruzar fronteiras com segurança.

(Foto: Reprodução / International SOS)
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