Maitê Proença vive romance com Adriana Calcanhotto, diz revista

Segundo a publicação, uma fonte afirma que ambas têm sido vistas juntas em reuniões, jantares e em pequenos encontros na casa de amigos em comum

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Maitê Proença vive romance com Adriana Calcanhotto, diz revista
Maitê Proença. (Foto: Zanone Fraissat/Folhapress)

A atriz Maitê Proença, 63, estaria namorando a cantora Adriana Calcanhotto, 55. A informação é da revista Veja. Procuradas, ambas, por meio de suas assessorias, disseram que não comentam sobre vida pessoal.

Porém, a cantora repercutiu a notícia e brincou com a situação. “Disse a Veja que Maitê disse à Veja”, publicou.

Segundo a publicação, uma fonte afirma que ambas têm sido vistas juntas em reuniões, jantares e em pequenos encontros na casa de amigos em comum. A mesma fonte disse à revista que a união delas já não é segredo para os mais íntimos.

Adriana Calcanhotto foi casada por 26 anos com a cineasta Suzana de Moraes, que morreu em 2015 por conta de um câncer. Já Maitê já teve relacionamentos com nomes como Paulo Marinho, com quem teve a filha Maria, o cineasta Edgar Moura e o assessor de imprensa Rodrigo Paiva.

Durante a pandemia, Calcanhotto resolveu ficar no Brasil e aproveitou para compor novas canções. Acabou gravando então seu 13º álbum, “Só”, em maio de 2020.

Em junho de 2021, Maitê enfrentou, pela segunda vez, a contaminação pela Covid-19. A artista já teve a doença em abril do ano passado, mas na época preferiu manter em segredo por medo da reação de sua filha, que estava grávida de sua primeira neta.

Ela contou em recente entrevista ao jornal Folha de S.Paulo que passou por duas semanas de “sintomas bem corrosivos” da doença.

“Tenho a sorte de ter bons médicos e dinheiro para as tomografias de tórax, de face, exames de sangue, idas ao hospital onde fui bem atendida. Tudo que se faz necessário e que a maioria da população paga para ter com impostos altos em tudo que consome, e nessa hora de imensa vulnerabilidade, não tem”, disse.

Na época, ela lamentou não ter podido ir às ruas contra o governo Bolsonaro. “Fico bem só. Estudo, leio, ouço música, invento coisas. Sinto desespero de não podermos ir para as ruas derrubar este governo, não entendo como isso chegou ao ponto fisiológico de desmonte que temos assistido dia a dia”, enfatizou.

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