MDB descarta apoiar Eerizânia Freitas e reafirma apoio a Márcio Corrêa

Partido, que tem o deputado Amilton Filho como coordenador-geral da campanha, deve indicar a vice do pré-candidato

Pedro Hara Pedro Hara -
MDB descarta apoiar Eerizânia Freitas e reafirma apoio a Márcio Corrêa
Daniel Vilela, Amilton Filho e Márcio Corrêa. (Foto: Reprodução)

Diante das especulações de que o MDB poderia caminhar com Eerizânia Freitas (UB), a sigla sinalizou aos membros nesta quinta-feira (25) que mantém apoio a Márcio Corrêa (PL) na disputa pela Prefeitura de Anápolis.

Rápidas apurou que o vice-governador Daniel Vilela, presidente estadual do partido, recebeu com estranheza essa informação e reafirmou que a legenda está fechada com o projeto do empresário.

Inclusive, o deputado estadual Amilton Filho (MDB) foi anunciado como coordenador-geral da campanha de Márcio Corrêa.

Em Anápolis, o MDB tem a maior bancada na Câmara Municipal – Seliane da SOS, Trícia Barreto, José Fernandes e Leandro Ribeiro – este último ingresso durante a janela partidária e é cotado para compor como vice.

Ex-presidente do MDB anapolino, Márcio Corrêa trocou a agremiação pelo PL para se consolidar como nome de Jair Bolsonaro na corrida ao Centro Administrativo.

A negociação passou pela cúpula nacional emedebista, que deliberou por não reivindicar a suplência do empresário na Câmara Federal.

Expoana receberá aporte de R$ 300 mil 

Com aporte de R$ 300 mil da Prefeitura de Anápolis, a 65ª edição da Expoana está marcada para ocorrer de 30 de abril a 05 de maio. Destaque para o Salão de Agronegócios, focado na agricultura familiar e artesanato, e para diversas atividades comerciais, como rodadas de negócios e exposições de maquinários agrícolas. Além disso, haverá shows de artistas renomados da música sertaneja, rodeios e uma variedade de opções gastronômicas. Nos dias 1º e 02 de maio, a entrada no parque será gratuita mediante a doação de 2 quilos de alimentos não perecíveis. As apresentações incluem Antony e Gabriel, Ralf, Rick e Rangel, Bruno e Marrone, e Zezé di Camargo e Luciano.

Caiado pede que auxiliares mantenham o foco na gestão 

O governador Ronaldo Caiado (UB) pediu empenho dos secretários para manter a qualidade dos serviços até o final do mandato, ressaltando a necessidade de concluir obras, cumprir o plano de governo e manter a eficiência em áreas como segurança, educação e saúde. Caiado enfatizou que, apesar dos mais de 80% de aprovação, não vai desacelerar e reforçou a importância de não deixar ações inacabadas.

João Campos cotado para vice de Vilmar Mariano em Aparecida

O ex-deputado federal João Campos (Podemos), cotado para ser vice de Vilmar Mariano (UB), reafirmou apoio ao prefeito em um vídeo nas redes sociais. Quinto lugar na disputa pelo Senado em 2022, ele explicou que, devido a questões de saúde após uma cirurgia, não pôde estar presente em eventos, mas expressou seu desejo de participar de agora para frente. Além de João Campos, o ex-deputado Leandro Vilela (MDB), que transferiu o título para Aparecida, também pode sair vice de Vilmarzinho.

Plebiscito vai decidir se professores da UFG entram em greve 

Os professores da Universidade Federal de Goiás (UFG) irão decidir sobre uma possível greve por meio de um plebiscito eletrônico. A decisão foi tomada durante uma assembleia realizada pelo Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg) nesta quinta-feira (25). A votação estará disponível no sistema eletrônico do sindicato a partir das 22h do mesmo dia e se encerrará às 12h da próxima terça-feira (30).

Nota 10 

Para o Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN), que acaba de alcançar mais um marco que o consolida como referência no tratamento oncológico. A unidade de saúde é a primeira estadual a ser reconhecida e credenciada pelo Ministério da Saúde como Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon).

Nota Zero

Para o deboche dos vereadores de Formosa, que aprovaram aumento salarial de R$ 14,9 mil para R$ 17,3 mil nesta semana. Durante a discussão do projeto, um dos parlamentares chegou, inclusive, a dizer que “o salário tinha que ser R$ 300 mil”. É mole?

*Colaborou Denilson Boaventura

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