Emendas parlamentares enviadas para Goiânia podem ter sido desviadas, afirma coordenadora de Saúde do MPGO

Fala ocorreu durante entrevista coletiva no âmbito da Operação Comorbidades

Pedro Hara Pedro Hara -
Emendas parlamentares enviadas para Goiânia podem ter sido desviadas, afirma coordenadora de Saúde do MPGO
Marlene Nunes Freitas Bueno, coordenadora de Saúde do MPGO. (Foto: Pedro Hara)

Coordenadora da área de Saúde do Ministério Público de Goiás (MPGO), Marlene Nunes Freitas Bueno afirmou, durante uma entrevista coletiva, que há indícios de que emendas parlamentares destinadas a unidades de saúde em Goiânia não chegaram ao destino final.

Entre as instituições mencionadas por ela estão a Santa Casa de Misericórdia, o Hospital Araújo Jorge e a Casa de Eurípedes. A declaração foi feita no contexto da Operação Comorbidades.

“Quando falamos de uma dívida que se aproxima de R$ 300 milhões e vemos um hospital precisando receber R$ 1 milhão ou R$ 500 mil, porque precisa pagar a folha salarial, e o dinheiro não chega mês após mês, é óbvio que queremos saber onde ele está”, afirmou Marlene.

Segundo ela, a ausência de repasses para essas unidades de saúde poderia ser compreensível apenas em casos de aplicação na atenção básica ou em situações excepcionais, o que não ocorreu na capital.

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