Estudante de Direito criou método inusitado para colar em provas da faculdade

O caso acabou chamando atenção no mundo todo e viralizou nas redes sociais

Pedro Ribeiro Pedro Ribeiro -
Estudante de Direito criou método inusitado para colar em provas da faculdade
(Foto: Reprodução/X)

Quem já passou pela faculdade sabe muito bem que não é nada fácil. Afinal, os estudos sempre exigem bastante dedicação.

A vida na faculdade sempre foi marcada por desafios, e entre eles está a pressão das provas.

São horas de estudo, noites mal dormidas e, para alguns, até tentativas arriscadas de encontrar atalhos.

Foi exatamente isso que aconteceu com um estudante de Direito, que criou um método tão criativo quanto ousado para tentar se dar bem em um exame.

O caso acabou chamando atenção no mundo todo e viralizou nas redes sociais.

Estudante de Direito criou método inusitado para colar em provas da faculdade

O episódio aconteceu na Universidade de Málaga, na Espanha, e foi revelado pela professora Yolanda de Lucchi.

Durante uma prova de Direito Processual Penal, ela confiscou um conjunto de canetas BIC aparentemente comuns.

Ao observar de perto, descobriu que o estudante havia transformado o material em uma verdadeira ferramenta de cola.

Com a ajuda de uma agulha, o aluno gravou microanotações no corpo transparente das canetas.

O resultado foi tão detalhado que parecia uma obra de arte. Ao todo, foram encontradas 11 canetas repletas de informações que só podiam ser vistas em ângulos específicos de luz.

Estudante de Direito criou método inusitado para colar em provas da faculdade

(Foto: Reprodução/X)

A ironia do caso

O detalhe curioso e irônico é que a prova em questão tratava justamente de regras ligadas a crimes e punições.

Ou seja, o estudante tentou fraudar um exame que avaliava conteúdos sobre legalidade, responsabilidade e sanções jurídicas.

Esse contraste rapidamente chamou atenção de internautas e viralizou nas redes sociais.

O impacto na faculdade e nas redes sociais

A publicação da professora no Twitter se espalhou rapidamente e levantou debates sobre criatividade, ética e limites na vida acadêmica.

Muitos usuários ficaram impressionados com a paciência e a precisão do método.

Outros questionaram até onde a pressão das avaliações na faculdade pode levar um estudante a buscar alternativas tão arriscadas.

Criatividade ou fraude?

Apesar do reconhecimento da engenhosidade, o episódio serve como alerta.

A cola, em qualquer formato, é considerada fraude acadêmica e pode gerar graves consequências, como reprovação e processos disciplinares.

Ainda assim, o caso ficou marcado como um dos métodos mais criativos já registrados em uma sala de aula.

Reflexão para os estudantes

Situações como essa mostram como a faculdade exige não apenas dedicação aos estudos, mas também responsabilidade ética.

Em vez de buscar atalhos arriscados, vale a pena investir em organização, técnicas de memorização e revisões periódicas.

Esses caminhos são mais seguros e garantem aprendizado verdadeiro.

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Pedro Ribeiro

Pedro Ribeiro

Jornalista formado pela Universidade Federal de Goiás. Colabora com o Portal 6 desde 2022, atuando principalmente nas editorias de Comportamento, Utilidade Pública e temas que dialogam diretamente com o cotidiano da população.

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