Adeus às televisões e painéis: projetores de até 1.000 polegadas ganham força em 2026
Avanço da tecnologia a laser, queda de preços e integração com casas inteligentes impulsionam a troca das TVs por projeções gigantes

As televisões tradicionais e os painéis fixos começam a perder espaço para uma nova tendência no entretenimento doméstico. Em 2026, projetores capazes de criar imagens de até 1.000 polegadas ganham força como alternativa mais flexível, imersiva e integrada aos ambientes.
O movimento é impulsionado pela evolução dos projetores a laser, especialmente os modelos de ultracurta distância. Eles conseguem projetar telas enormes a poucos centímetros da parede, dispensando instalações complexas e cabos aparentes.
Outro fator decisivo é a qualidade de imagem. Tecnologias como 4K nativo, HDR avançado e alto brilho permitem projeções nítidas mesmo em ambientes parcialmente iluminados. Em muitos casos, a experiência já rivaliza, e até supera, a de TVs premium de grande porte.
A praticidade também pesa na escolha. Diferente das televisões gigantes, os projetores ocupam menos espaço físico e podem “desaparecer” quando não estão em uso. Basta recolher a tela ou projetar diretamente na parede, deixando o ambiente mais limpo e versátil.
O custo-benefício é outro atrativo. Enquanto TVs acima de 85 polegadas seguem com preços elevados, os projetores oferecem telas muito maiores por valores mais acessíveis, além de menor impacto visual no décor.
A tendência também conversa com o avanço das casas inteligentes. Projetores modernos já vêm com sistemas operacionais próprios, acesso a plataformas de streaming, controle por voz e integração com automação residencial, eliminando a necessidade de aparelhos extras.
Especialistas apontam ainda a popularização de telas técnicas específicas para projeção, que melhoram contraste e brilho mesmo durante o dia. Isso amplia o uso dos projetores para além do cinema noturno, tornando-os viáveis para o cotidiano.
Em apartamentos e casas menores, a substituição das TVs por projetores resolve um problema comum: o excesso de telas fixas dominando a decoração. Com a projeção, o espaço se adapta ao uso, e não o contrário.
Com tecnologia mais madura, preços em queda e foco em experiências imersivas, os projetores gigantes deixam de ser item de nicho. Em 2026, eles surgem como protagonistas de uma nova forma de assistir filmes, séries e eventos dentro de casa.
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