Valeriano Abreu explica porque o PSL vai escolher vice da chapa nesta semana
Pré-candidato à Prefeitura de Anápolis, ele foi o entrevistado desta segunda-feira (13), no Tema de Hoje, o podcast do Portal 6

Na próxima sexta-feira (17), o Partido Social Liberal (PSL) deve escolher quem será vice de Valeriano Abreu, o candidato da legenda à Prefeitura de Anápolis no pleito deste ano.
Será a segunda vez que o advogado e ex-chefe do Procon Municipal se lança ao cargo. Da primeira, em 2016, ele terminou a disputa com 13% e ficou à frente de nomes mais conhecidos do eleitorado anapolino. O desempenho também surpreendeu porque a campanha dele dispunha de pouca estrutura e tempo de rádio e TV.
Dessa vez, no PSL, legenda que ele ‘namorou’ por um bom tempo, e que abrigou o presidente Jair Bolsonaro até o final de 2019, as condições são melhores – a começar pelos contornos ideológicos mais claros e que já eram defendidos por Valeriano.
Embora tenha conversado com partidos que não apoiam o prefeito Roberto Naves e o governador Ronaldo Caiado, a tendência é que o pselista se apresente com chapa pura.
“Nós preferimos [definir] desde agora essa questão da vice porque a gente já começa a trabalhar juntos. A gente já constrói o projeto junto, [pra] não vir um vice na hora da convenção que fala outra língua e depois na gestão pode ter problema entre prefeito e vice-prefeito, como já ocorreu na cidade”, disse.
A oposição a Caiado é porque, nas palavras de Valeriano, o governador “virou às costas para Anápolis”. A frustração com Roberto Naves, a quem ele esperava “uma gestão mais realizadora”, é o motivo apresentado pelo advogado para querer vencê-lo nas urnas.
Essas e outras frases podem ser ouvidas na entrevista que o pré-candidato concedeu ao Tema de Hoje, podcast diário do Portal 6, desta segunda-feira (13).
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Indagado sobre quais seriam as prioridades no primeiro ano de governo caso ele se torne prefeito, Valeriano disse que investiria em especialidades médicas e voltaria com o projeto Dom Bosco, que funcionou até o início dos anos 2000 e tinha como missão ocupar o tempo de crianças e jovens no contraturno escolar com recreação e cursos profissionalizantes.
O pselista também aponta erros na condução da crise do novo coronavírus e diz o que faria de diferente.
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