“Como seria a pandemia numa cidade administrada pelo PT?”, questiona Roberto

”O projeto de governo deles é para transformar o Lula de novo presidente do Brasil”, disse também o agora, oficialmente, candidato à reeleição

Rafaella Soares Rafaella Soares -
“Como seria a pandemia numa cidade administrada pelo PT?”, questiona Roberto

“Nós gostamos de trabalhar. É isso que vamos fazer: aproveitar essa campanha para contar a verdade. Para conversar com as pessoas e aproveitar os próximos quatro anos para continuar transformando essa cidade na melhor cidade do Brasil”.

Foram com essas palavras que Roberto Naves encerrou a convenção do Partido Progressista (PP) que o oficializou, na noite desta quarta-feira (16), como pré-candidato para se reeleger a prefeito de Anápolis.

Ao lado dele, assim como no último pleito, continuará o pastor Márcio Cândido. Já a coligação, que levará o nome de Confiança no Futuro, será composta por mais de dez partidos.

São eles: Progressistas, Democratas, PSB, PV, Avante, PMN, Solidariedade, Cidadania, DC, PDT, PSC, PL e Podemos.

Durante o discurso, Roberto comentou sobre a volta de Antônio Gomide à disputa pela Administração Municipal.

“O que muda? Nada. Vem uma peça, vai outra, é tudo PT. O projeto de governo deles é para transformar o Lula de novo em presidente do Brasil”, afirmou.

“Nós não temos do que ter vergonha. Temos é orgulho de ter estado à frente de Anápolis enquanto passou pela maior crise econômica da história e de ter cuidado das pessoas durante a maior crise da humanidade enfrentando a Covid-19. Como seria a pandemia numa cidade administrada pelo PT? Sem luva, sem médico, sem leito e sem UTI”, acrescentou.

O atual prefeito também usou como exemplo a facada que o presidente Jair Bolsonaro levou durante a campanha eleitoral para dizer que todos da coligação “precisam da proteção de Deus” neste momento.

“Vamos enfrentar uma guerra. Não porque nós queremos guerrear, mas porque do lado de lá só sabem fazer campanha dessa forma. Do lado de cá, vamos responder com trabalho, com carinho, olhando no olho das pessoas e perguntando o que elas precisam”, sustentou.

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