Mulher proíbe sogra de entrar na casa dela e surpreende ao revelar motivo da decisão
Situação já se arrastava há um ano, mas iniciativa do marido fez toda história voltar à tona

Relatos sobre relacionamentos problemáticos entre sogras e noras ou genros são comuns em rodas de conversas e nas redes sociais. Mas, em alguns casos, a situação pode ultrapassar os limites de convivência e levar um dos envolvidos a tomar uma atitude radical.
É o que aconteceu com uma esposa – que preferiu não se identificar. Em um relato divulgado na plataforma Reddit, a mulher revelou que proibiu os pais do companheiro de entrarem na residência do casal.
De acordo com ela, a atitude foi tomada em acordo com o marido e aconteceu devido à uma grande briga entre ela e as irmãs do homem dentro da casa do casal.
Além da proibição, ela conta que o parceiro também decidiu impor limites no contato entre a filha deles e os pais. Assim, ele estabeleceu que os encontros aconteceriam somente na casa dos avós, sem a presença da esposa.
“Eu não gosto disso, mas também não posso impedir meu marido de levar a nossa filha até lá. No entanto, hoje minha sogra ligou questionando o motivo da nossa filha passar mais tempo com a minha mãe do que com ela, e brigando por não poder entrar em nossa casa”, escreveu.
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Apesar da decisão, ela afirma estar insatisfeita com algumas atitudes demonstradas pelo marido que indicam um interesse em reunir toda a família novamente.
“Meu marido nunca expressou ter qualquer problema com essa decisão, mas ele agora decidiu reunir todos novamente, só que eu não quero isso! Estou cansada de sempre ser a errada da situação e ter que lidar com a mãe dele brincando de ‘mamãe e filhinha’ com a minha filha. Ela tem uma estranha obsessão de ficar sozinha com ela e fica criticando nossas decisões como pais”, diz.
Ela completou alegando que necessita estar bem mentalmente para cuidar da filha e que não entende o motivo das aproximações após um ano da ação.
“Minha filha precisa de uma mãe sã e eu estou feliz e calma com as coisas como estão hoje. Estou bem em não ter contato com elas, mas não entendo o motivo da reivindicação 1 ano depois”, conta.