Professor da UEG denunciado por assédio diz que acusações vieram de alunas reprovadas
Em nota, defesa afirmou que alegações vieram de pessoas que tinham algum rancor contra ele
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Denunciado formalmente por quatro mulheres por assédio sexual e moral ocorridos na Universidade Estadual de Goiás (UEG), no Campus Henrique Santillo, em Anápolis, o professor efetivo da instituição, Antônio Carlos Severo Menezes, afirmou que as acusações são mentirosas e que vieram de pessoas que tinham algum rancor contra ele.
Em nota enviada à imprensa, a defesa do docente definiu as alegações como “vazias” e disse que partiram de pessoas que não foram aprovadas ou se sentiram prejudicadas nas matérias que cursaram com ele.
” […] Tão somente em alegações vazias de pessoas que possuem algum rancor contra o acusado, especialmente por não terem sido aprovadas ou terem se sentido prejudicadas nas matérias que cursaram com o professor enquanto eram alunas dele, o que se deu, evidentemente, por pura falta de capacidade delas”, diz.
A defesa ainda afirmou que as acusações visam apenas “macular a honra do acusado perante a opinião pública” e que os falsos acusadores estão sendo identificados e irão responder judicialmente pelas alegações.
Por fim, no documento, o profissional diz ter tomado ciência do grupo formado no WhatsApp – composto por 18 ex-graduandas e uma docente da UEG – e acusou as mulheres de se utilizarem da plataforma para fomentar mentiras.
“A defesa já tem ciência que todas as acusadoras possuem um grupo no aplicativo WhatsApp e lá debocham do professor e fomentam suas mentiras. Sobre esse grupo, as provas serão apresentada na Justiça e cada um dos participantes responderá na área cível e criminal pelo que vêm fazendo com a imagem do professor”, finalizou.
Leia a nota completa na íntegra:
A defesa nega veementemente as mentirosas acusações que estão sendo divulgadas na mídia, as quais visam exclusivamente macular a honra do acusado perante a opinião pública, tendo em vista que não estão lastreadas em provas, mas tão somente em alegações vazias de pessoas que possuem algum rancor contra o acusado, especialmente por não terem sido aprovadas ou terem se sentido prejudicadas nas matérias que cursaram com o professor enquanto eram alunas dele, o que se deu, evidentemente, por pura falta de capacidade delas.
A defesa informa que todos os falsos acusadores já estão sendo identificados e que tomará todas as medidas judiciais cabíveis, tanto na área cível, quanto na área criminal, contra cada um deles.
A defesa já tem ciência que todas as acusadoras possuem um grupo no aplicativo WhatsApp e lá debocham do professor e fomentam suas mentiras. Sobre esse grupo, as provas serão apresentadas na Justiça e cada um dos participantes responderá na área cível e criminal pelo que vêm fazendo com a imagem do professor.