Morte de goiana que sofreu grave acidente na Bahia comove as redes sociais
Laryssa era bióloga e estava viajando de férias quando fatalidade aconteceu
Maria Luiza Valeriano -
A morte trágica da bióloga e educadora ambiental Laryssa Galantini, de 35 anos, nesta sexta-feira (29), deixou goianos em luto. Vítima de um acidente entre duas lanchas na ilha de Boipeba, na Bahia, Laryssa estava de férias e planejava passar por cinco estados brasileiros antes da vida ser interrompida.
Natural de Minas Gerais, Laryssa era moradora de Alto Paraíso de Goiás, onde atuava na preservação da vida silvestre na Chapada dos Veadeiros e no Instituto de Pesquisa, Ensino e Extensão em Arte/Educação e Tecnologias Sustentáveis (IpeArtes).
Além disso, a educadora possuía experiência em biodiversidade marinha e conservação do Cerrado e participava de movimentos sociais em prol do meio ambiente e das mulheres.
Então, tirou o período de férias para descansar e conhecer mais partes do Brasil. Antes de ir para a Bahia, ela se encontrou com o marido, em São Paulo.
A morte de Laryssa causou comoção não só entre familiares e amigos, como também entre aqueles que atuam nas mesmas causas, como o Instituto Biorregional do Cerrado (IBC).
“Laryssa era uma educadora atuante e carismática. Participava de inúmeros projetos educacionais e socioambientais, sempre com o objetivo de promover a regeneração, resiliência e conservação do Cerrado”, disse em nota.
“Tristeza profunda! Grande parceira e colaboradora, sentiremos sua falta! Siga na luz! Sentimentos aos familiares e amigos”, comentou um.
“Que notícia triste, uma perda imensa para todos nós que vivemos e amamos a Chapada e o Cerrado… Larissa deixa um legado de luta perseverante pela nossa terra… Meus sentimentos aos familiares e amigos”, comentou outra.
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