Trabalhadores em Anápolis têm surpresa desagradável após encontrarem larvas em ovos de chocolate

Doces seriam uma forma de presentear equipe por bom desempenho, mas se tornaram motivos de frustração

Alguns funcionários chegaram a consumir o doce (Foto: Arquivo pessoal)

Uma surpresa nada agradável chocou uma equipe de trabalhadores em Anápolis após uma supervisora presentear os colaboradores com ovos de chocolate para celebrar a Páscoa. Isso porque o gesto se tornou uma experiência repugnante, quando foi descoberta a presença de larvas nos doces.

Ao Portal 6, a responsável pela lembrancinha, que preferiu não ser identificada, afirmou que os ovos foram comprados em uma loja de doces localizada na Avenida Pinheiro Chagas, no dia 15 de fevereiro.

Desde então, eles ficaram guardados na embalagem, dentro de uma geladeira, até esta quinta-feira (28), quando foram entregues aos funcionários.

Porém, ao retirar os ovos da embalagem, logo notaram algo estranho: o chocolate estava esfarelado e, ao olhar de perto, descobriram pequenos insetos no doce. Em vídeo gravado do momento, é possível ver que ainda estavam vivos.

Chocada, a supervisora checou os demais ovos e constatou que estavam todos infestados com larvas. A situação se tornou ainda mais revoltante visto que alguns funcionários chegaram a consumir o chocolate, antes da descoberta. Ao todo, foram 36 unidades contaminadas.

“Achei um absurdo. Comprei com antecedência justamente para não ter problemas”, relatou a denunciante.

“Era uma lembrancinha para agradecer os colaboradores pelo papel desempenhado na equipe e o que ganhamos foi a frustração”, desabafou.

Indignada, a mulher entrou em contato com o responsável pela loja e relatou o ocorrido. No entanto, recebeu como resposta que nada poderia ser feito, já que ele era apenas o fornecedor e não o fabricante.

Diante disso, foi sugerido que ela buscasse o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) para resolver a questão.

“Muito desgastante a decepcionante”, reforçou a supervisora, destacando também que pretende levar o caso ao Procon de Anápolis.

*Colaborou Augusto Araújo