Ativista entra com representação no MPF contra concurso da Câmara de Anápolis

Justificativa é de que aprovados pelas cotas foram eliminados pela banca organizadora do certame

Pedro Hara Pedro Hara -
Fachada da Câmara Municipal de Anápolis. (Foto: Reprodução)

Ativista negra, Renata Karen entrou com representação no Ministério Público Federal (MPF), contra o concurso público realizado pela Câmara de Anápolis.

A justificativa é de que os aprovados no sistema de cotas para pessoas negras e pessoas com deficiência, foram eliminados sumariamente pelo Instituto Verbena, banca responsável pelo certame.

Dos cinco aprovados pelas cotas, apenas uma pessoa está inserida no cadastro de reserva.

Ao site Jornalistas Livres, Renata relatou que entrou em contato com Mariane Stival, que presidiu a banca que organizou o certame, mas que não obteve resposta.

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